Cartas de Gestão

VOLATILIDADE E DIVERSIFICAÇÃO GLOBAL

Nesta seção, abordaremos os benefícios da diversificação global por meio de diversas classes de ativos. Focaremos em estratégias direcionais, que muitas vezes dependem da volatilidade dos ativos para aproveitarem oportunidades de ganhos. Em cartas anteriores1, discutimos a importância da volatilidade para diferentes tipos de estratégias, como as de trend following. Para certas estratégias, cenários de alta volatilidade nos mercados ampliam as oportunidades de retorno. Aqui, consideramos a volatilidade medida pelo desvio padrão dos log-retornos diários, que reflete a amplitude dos retornos diários, independentemente da direção.

Uma das metodologias que utilizamos para monitorar a volatilidade dos ativos é a comparação com valores históricos por meio do cálculo de percentis. Isso nos indica em que porcentagem das janelas históricas a volatilidade esteve abaixo ou igual ao valor atual. Por exemplo, um percentil de 0.5 significa que, em 50% do tempo, a volatilidade esteve abaixo do valor atual. Quanto mais próximo de 1, maior a volatilidade relativa; quanto mais próximo de 0, menor a volatilidade relativa.

Reconhecemos as incertezas inerentes às estimativas estatísticas. Para mitigar isso, calculamos a média dos percentis para cada classe de ativo, obtendo assim um comportamento médio representativo. Esta análise é visualizada em gráficos de radar, apresentados nas Figura 1 e Figura 2, que mostram a média dos percentis de volatilidade para as principais classes e subclasses de ativos nos últimos 30 anos, em três datas distintas:

  • Commodity: 38 futuros (19 agrícolas, 10 de energia, 3 de gado, 6 de metais)
  • Equity: 23 índices de ações (10 de países desenvolvidos, 13 de emergentes)
  • FX: 30 moedas spot contra o dólar (10 de países desenvolvidos, 20 de emergentes)
  • Rates: 38 swaps de taxas de juros (19 de 2 anos, 19 de 5 anos; 10 países desenvolvidos, 9 emergentes)

Figura 1 – Média dos percentis de volatilidade por classe de ativo

Figura 2 – Média dos percentis de volatilidade por subclasse de ativo

Analisando as figuras acima, observamos que, atualmente, a volatilidade de quase todas as classes de ativos globais está próxima da mediana histórica (percentil 0,50). Em contraste, nas duas datas anteriores representadas nas figuras, houve variações significativas: no final de novembro de 2008, quase todas as classes de ativos apresentavam volatilidade elevada, enquanto no final de agosto de 2012, a volatilidade estava predominantemente baixa, abaixo da mediana histórica.

Atualmente, os ativos globais apresentam volatilidade alinhada às médias dos últimos 30 anos. É crucial reconhecer que, apesar de percepções humanas tendenciosas, que podem sugerir uma situação excepcional, a realidade aponta para uma volatilidade dentro dos padrões históricos. Não é incomum encontrar “especialistas” afirmando que estamos vivendo um período de volatilidade inédita, o que nem sempre corresponde aos dados históricos.

Esta análise foi conduzida no nível das médias dentro de classes e subclasses de ativos, embora, no nível individual, existam exceções. Por exemplo, recentemente, o Ibovespa foi uma das bolsas com menor volatilidade global. A Figura 3 ilustra a evolução do percentil de volatilidade do Ibovespa em comparação com a média dos 23 índices de ações de países diversos e a média dos 13 índices de países emergentes. Claramente, o Ibovespa tem operado com uma volatilidade significativamente abaixo de sua mediana histórica, enquanto as demais bolsas estão mais próximas de suas respectivas medianas.

Figura 3 – Evolução de percentil de volatilidade do Ibovespa

Um investidor focado no curto prazo, que, no passado recente, estivesse limitado ao trading direcional na bolsa brasileira, provavelmente enfrentaria mais dificuldades em comparação com aquele que também acessa outras bolsas globais. A limitação a um único mercado restringe as oportunidades disponíveis ao investidor. Por outro lado, a diversificação global permite ao investidor aproveitar a variedade de comportamentos e ciclos de mercado.

Já discutimos anteriormente que modelos como os de trend following são influenciados pelo nível de volatilidade do mercado. Especificamente, estratégias de curto prazo necessitam de uma maior amplitude nos retornos diários para acessar oportunidades de lucro. Para ilustrar este ponto, apresentamos, na Tabela 1, os retornos de alguns índices2 nas três datas mencionadas anteriormente, juntamente com as médias dos retornos mensais históricos.

O primeiro índice é composto por 10 grandes CTAs que predominantemente utilizam estratégias de trend following (independentemente do prazo) e é divulgado pelo Société Générale. O segundo e o terceiro índices são divulgados, respectivamente, pelo Deutsche Bank e pelo Société Générale, e são compostos por CTAs que utilizam majoritariamente estratégias com prazo inferior a 10 dias (curto prazo). Nas três datas específicas, observamos que os melhores desempenhos ocorreram durante períodos de alta volatilidade, enquanto os piores resultados coincidiram com momentos de baixa volatilidade. Embora a volatilidade explique apenas parte dos resultados, ela fornece uma indicação valiosa sobre os ambientes mais ou menos favoráveis.

Tabela 1 – Retornos de alguns índices de CTAs

Os CTAs que compõem esses índices operam uma ampla variedade de contratos futuros, diversificados não apenas por classe de ativos, mas também geograficamente. Em contraste, os fundos geridos pela Kadima, historicamente, concentraram seu risco em ativos locais e modelos de curto prazo. Em um cenário de baixa volatilidade local, como o atual, essa alocação concentrada impactaria negativamente os resultados.

No entanto, essa característica dos fundos já mudou significativamente e continua em evolução. Na Kadima, grande parte das pesquisas e modelos desenvolvidos nos últimos anos focaram nessa expansão global, e, atualmente, investimos em uma ampla gama de ativos de diversas classes e geografias. Além da diversificação global, esses novos modelos também utilizam múltiplos sinais e diferentes horizontes de tempo. Diversos fundos geridos pela Kadima já possuem exposição a esses modelos internacionais.

ESTRATÉGIAS DE ASSET ALLOCATION E LOOKAHEAD BIAS

Uma das principais decisões a serem tomadas no contexto de investimentos é definir quanto do portfólio deve ser alocado em cada classe de ativo. A abordagem mais simples é alocar o mesmo capital em todos os ativos (estratégia equal-weighted). Contudo, esta abordagem ignora quaisquer estimativas de risco ou de retornos dos ativos. No outro extremo, supondo que conseguimos prever os retornos e o risco de cada ativo, o framework desenvolvido por Markowitz nos permite identificar qual portfólio maximiza o índice de Sharpe (ou outra métrica escolhida arbitrariamente). Entre esses dois extremos, há diversas outras opções. Dessa forma, decidimos realizar um estudo comparativo entre algumas dessas técnicas.

Utilizamos dados dos últimos 20 anos3, representativos de 6 diferentes classes de ativos: bolsa brasileira (representada pelo Ibovespa), bolsa americana (representada pelo S&P500), dólar contra real, títulos brasileiros indexados à inflação (representados pelo IMA-B), títulos brasileiros prefixados (representados pelo IRF-M) e títulos prefixados norte-americanos (representados pelos Treasuries 10y). Em todos os casos, os retornos foram calculados considerando os custos de oportunidade, rolagens, etc.

Iniciamos a comparação de 4 diferentes estratégias de alocação e, em todas elas, há um rebalanceamento diário para retornar às alocações-alvo:

  • Equal-weighted: todas as classes recebem uma alocação igual de 1/6 do portfólio.
  • Vol inverse: cada classe recebe uma alocação inversamente proporcional à sua volatilidade, com a soma das alocações totalizando 1.
  • Risk parity: cada classe recebe uma alocação de modo que a contribuição4 desta classe para a variância do portfólio é 1/6 da variância total e, a soma dos pesos é igual a 1.
  • Max-Sharpe: cada classe recebe uma alocação de modo que o portfólio tenha o maior índice de Sharpe possível, considerando restrições de long-only e de soma dos pesos igual a 1.

Em um texto da Resolve Asset Management5, encontramos uma explicação interessante sobre as premissas envolvidas nessas técnicas. Basicamente o que diz é: se você sabe estimar retornos e covariâncias, você pode usar o framework de Markowitz (média-variância), inclusive encontrar o portfólio de máximo Sharpe. Se você só sabe estimar as covariâncias, você pode usar técnicas de risk parity (que ele chama de Robust Risk Parity). Se você não sabe estimar as correlações, mas apenas as volatilidades, você pode fazer o vol inverse (que ele chama de Naive Risk Parity). E finalmente, se você não sabe estimar nada, você pode ter um portfólio equal-weighted.

Vamos começar supondo que de fato conseguimos fazer estas estimativas de forma precisa. Para isso, dentre as 4 estratégias de alocação, neste momento do estudo, 3 estão com um lookahead bias, uma vez que a matriz de covariância e de retornos esperados foi estimada utilizando todos os dados. A Figura 4 e a Tabela 2 ilustram os resultados encontrados6 através de 6 diferentes estatísticas:

  • Return: é o log-retorno médio anualizado (base 252)
  • Vol: é a volatilidade calculada com os log-retornos (base 252). É uma medida de risco.
  • MDD: é o máximo drawdown da estratégia, calculado em qualquer janela de tempo. É uma medida de risco, considerando o pior cenário contemplado no backtest.
  • Sharpe: é o índice de Sharpe da estratégia. Como os retornos dos ativos já eram líquidos dos custos de oportunidade, acaba sendo a razão entre o Return e a Vol. É uma medida de retorno ajustado ao risco.
  • yROA: é a razão entre o Return e o MDD. É uma medida de retorno ajustado ao risco.
  • R2: é calculado como o produto da correlação entre o retorno acumulado e o tempo e o valor absoluto desta mesma correlação. É uma medida de consistência de retornos.

Figura 4 – Estratégias de asset allocation com lookahead bias

Tabela 2 – Estatísticas de asset allocation, com lookahead bias

Ao analisarmos estes resultados, percebemos que, ao utilizar estimativas de risco (seja na estratégia Vol Inverse ou na estratégia de Risk Parity), conseguimos aumentar significativamente a diversificação, com o risco, medido tanto pela volatilidade do portfólio quanto pelo MDD, sendo expressivamente reduzido em comparação ao risco do portfólio Equal-Weighted. Além disso, o portfólio Max Sharpe apresentou um retorno total significativamente superior aos demais. Considerando as métricas de retorno ajustado ao risco (Sharpe e yROA), as estratégias Vol Inverse e Max Sharpe mostraram uma melhora em relação à estratégia Equal-Weighted, além de maior consistência nos resultados, medida pelo R2. Por outro lado, a estratégia Risk Parity parece ser praticamente indiferente em relação a estas métricas.

Contudo, como já alertamos, estes primeiros testes possuem um lookahead bias, pois executamos estes algoritmos já conhecendo de antemão os retornos, volatilidades e correlações realizadas. Executamos então as mesmas estratégias, mas utilizando as estimativas com dados point in time (PIT)7 diariamente. Foram utilizadas janelas móveis de 21 dias úteis para estimar retornos, volatilidades e correlações. A Figura 5 e a Tabela 3 apresentam os resultados. Observamos que a significativa melhora da estratégia Max Sharpe, vista anteriormente, praticamente desaparece: ao removermos o lookahead bias desta estratégia, o índice de Sharpe cai de 0.64 para 0.31. Por outro lado, as estratégias que focam exclusivamente no risco (Vol Inverse e Risk Parity) não apresentaram deterioração no índice de Sharpe ao usar os dados PIT: o índice de Sharpe na estratégia Vol Inverse subiu de 0.40 para 0.45 e, na estratégia Risk Parity, de 0.17 para 0.64.

Figura 5 – Estratégias de asset allocation com dados point in time

Tabela 3 – Estatísticas de asset allocation com dados point in time

Em nossa visão, este comportamento pode (incluindo a melhora de alguns dos resultados PIT em relação às suas respectivas versões all-data) ser explicado por alguns fatores:

  • As estimativas de retorno esperado são quase inúteis, dado que o nível de ruído é proporcionalmente muito elevado.
  • As estimativas de risco são consideravelmente mais precisas.
  • O risco dos ativos se comporta em clusters8, o que faz com que a estimativa da volatilidade em janelas de 21 dias seja uma boa aproximação da volatilidade no futuro próximo, permitindo inclusive capturar as mudanças que ocorrem ao longo do tempo.
  • A estimativa das correlações em janelas de 21 dias também permite capturar as mudanças na relação entre os ativos, possibilitando uma alocação mais eficiente.

É claro que estas explicações são apenas hipóteses, sendo necessários testes específicos para validá-las. Cabe ainda destacar que, possivelmente, parte dos ganhos obtidos com o uso de uma estratégia de alocação mais sofisticada, em comparação à Equal-Weighted, seria revertida devido aos custos de transação, os quais foram ignorados nestes testes. Acreditamos, contudo, que este exemplo deixa clara a importância de, ao menos, estudar como será realizada a alocação de risco entre as classes de ativos, tomando o devido cuidado para não inserir vieses nos testes.

FUNDOS

MULTIMERCADOS

Kadima FIC FIM é um fundo multimercado multiestratégia, sendo o mais antigo gerido pela Kadima. Seu fundo Master tem como característica predominante possuir um portfólio diversificado de modelos matemáticos operando em um variado universo de ativos financeiros. No ano o fundo apresenta retorno acumulado de +8.66 %, contra retorno do CDI de +7.99%. Desde o início (11/05/2007), o Kadima FIC FIM acumula resultado de +464.56%, contra retorno do CDI de +395.41% neste período.

No terceiro trimestre, obtivemos resultados levemente positivos nos modelos seguidores de tendência de curto prazo no dólar, nos juros e no índice Bovespa. Nos modelos seguidores de tendência de longo prazo, vale destacar o resultado nos DIs, que capturaram o movimento de alta ocorrido durante este período. Ainda no lado positivo, podemos destacar os modelos de fatores que operam ações brasileiras e os modelos que operam juros globais. Os modelos que operam commodities foram o destaque negativo no trimestre, mas ainda são os maiores ganhadores do fundo no ano.

Acreditamos que o fundo, hoje, possui um portfólio de modelos bastante completo e equilibrado, que, no longo prazo, poderá trazer bons resultados para os investidores. Nossa equipe de pesquisa está em constante busca de novos modelos e no aprimoramento dos modelos existentes. Nos últimos anos, conseguimos desenvolver diversos modelos promissores, além de aprimorar os modelos existentes, e esperamos colher os frutos dessas pesquisas ao longo do tempo. Destacamos que os esforços empenhados ao longo dos últimos anos para aprimorar o portfólio de modelos matemáticos vêm gerando bons frutos e, a nosso ver, o fundo está posicionado para entregar bons resultados no longo prazo, com um nível de risco controlado. Este processo de pesquisa é constante, e esperamos tornar o fundo cada vez mais completo.

O Kadima High Vol FIC FIM é um fundo de gestão predominantemente sistemática. Seu portfólio é composto majoritariamente por parte dos modelos presentes no fundo Kadima II FIC FIM, porém com uma maior alavancagem. No ano o fundo apresenta retorno acumulado de +11.47%, contra retorno do CDI de +7.99%. Desde o início (23/03/2012), o Kadima High Vol FIM acumula resultado de +325.74%, contra retorno do CDI de +198.98% neste período.

Os comentários referentes a este fundo são análogos (na proporção de sua alocação de risco) aos do Kadima FIC FIM, descritos acima.

O Kadima LT FIM é um fundo de gestão predominantemente sistemática. Seu portfólio é composto por um subconjunto dos modelos também presentes no fundo Kadima II FIC FIM, porém com um maior foco em estratégias que buscam movimentos de longo prazo. No ano, o fundo apresenta retorno acumulado de +6.45%, contra retorno do CDI de +7.99%. Desde o início (02/01/2019), o Kadima LT FIM acumula resultado de +52.14%, contra retorno do CDI de +55.92%.

No trimestre as maiores contribuições negativas vieram dos modelos que operam commodities e moedas, além dos modelos de alocação sistemática. Do lado positivo, o maior destaque do fundo foram os modelos trend-following de longo prazo, aplicado aos DIs. Apesar de no ano o fundo está com resultado ligeiramente abaixo do benchmark, em 12 meses o fundo acumula +13.33%, contra retorno do CDI de +11.06%. Para o seu nível de volatilidade, a underperfomance deste fundo no ano pode ser rapidamente revertida, com poucos dias de bons resultados.

Seguimos acreditando no potencial da estratégia em obter retornos interessantes no longo prazo.

O Kadima International Alpha FIF Mult RL é um fundo de gestão predominantemente sistemática. O fundo teve início no dia 13/05/2024 e, portanto, ainda não pode divulgar seus resultados.

Este fundo aplica indiretamente no nosso veículo de investimentos offshore, com o respectivo hedge cambial, sendo uma forma do investidor que deseje ter acesso exclusivamente a nossos modelos internacionais. O fundo é calibrado para uma volatilidade (em reais) entre 6%aa e 10%aa. Acreditamos ser um veículo bastante interessante, não só pela longa expertise da Kadima em operar ativos internacionais, como pelo fato do fundo acessar diversos ativos que são “exóticos” para investidores brasileiros.

PREVIDÊNCIA

O Kadima FIFE Previdência FIM é um fundo de previdência multimercado FIFE que se destina a acolher indiretamente recursos de planos PGBL e VGBL, tendo como cotistas fundos FIE tipo 1 e tipo 2 de quaisquer seguradoras. O fundo tem como objetivo superar o CDI no longo prazo e vale-se para tal de uma gestão ativa quantitativa, com um portfólio diversificado de modelos matemático-estatísticos semelhante ao do Kadima Master FIM, porém, com algumas restrições e adaptações a fim de se respeitar o enquadramento exigido pela legislação vigente.

No ano, o fundo apresenta retorno acumulado de +5.30%, contra retorno do CDI de +7.99%. Desde o início (28/09/2018), acumula resultado de +75.65%, contra retorno do CDI de +58.36%.

O fundo apresenta resultados compatíveis ao do Kadima FIC FIM, observadas as diferenças na alocação de risco. Conforme já havíamos mencionado na última carta, conseguimos alinhar entendimentos sobre enquadramentos com as seguradoras e, atualmente o fundo já conta com exposição aos mercados internacionais.

O cliente que desejar acessar planos VGBL ou PGBL desta estratégia pode fazê-lo através da Icatu Seguros9 ou da Zurich Seguros10. Há também um espelho deste fundo em parceria com a XP Seguros11, sendo possível ao cliente realizar aportes em planos VGBL ou PGBL12 da estratégia por lá. Além destes, há outro fundo com estratégia parecida, mas com diferente alocação de riscos, cujos planos PGBL e VGBL estão disponíveis no Itaú13 e no Bradesco14.

O Kadima Long Short Previdência FIM é um fundo de previdência multimercado FIFE que se destina a acolher indiretamente recursos de planos PGBL e VGBL, tendo como cotistas fundos FIE tipo 1 e tipo 2 de quaisquer seguradoras. O fundo tem como objetivo superar o CDI+0,9% a.a. no longo prazo e vale-se para tal de uma gestão ativa quantitativa, com um portfólio diversificado de modelos matemático-estatísticos semelhante ao do Kadima Long Short Plus FIA, porém, com algumas restrições e adaptações a fim de se respeitar o enquadramento exigido pela legislação vigente. Como o nome sugere, o fundo tem como risco predominante modelos long-short no mercado de ações.

No ano o fundo apresenta retorno acumulado de +5.84%, contra retorno do CDI+0,9% a.a. de +8.72%. Desde o início (15/05/2020), acumula resultado de +48.48%, contra retorno do CDI+0,9% a.a. de + 50.89%.

O fundo apresenta resultados compatíveis ao do Kadima Long Short Plus FIC FIA, observadas as diferenças na alocação de risco. Por questões regulatórias relativas à previdência, este fundo acaba obrigatoriamente tendo uma exposição um pouco menor ao modelo de fatores que o Kadima Long Short Plus FIC FIA. Até maio deste ano, o fundo não tinha alocações offshore (desde então já possui, mas em menor escala que o Kadima Long Short Plus FIC FIA). Adicionalmente, o fundo também tem algumas restrições às operações em câmbio.

O cliente que desejar acessar planos VGBL ou PGBL desta estratégia pode fazê-lo através do BTG Pactual15, da XP16 ou do Itaú17.

O Kadima Long Bias FIFE Previdência FIM é um fundo de previdência multimercado FIFE que se destina a acolher indiretamente recursos de planos PGBL e VGBL, tendo como cotistas fundos FIE tipo 1 e tipo 2 de quaisquer seguradoras. O fundo tem como objetivo superar o IPCA+X+0,7% a.a. (onde X é o yield do IMA-B calculado diariamente) no longo prazo e vale-se para tal de uma gestão ativa quantitativa, com um portfólio diversificado de modelos matemático-estatísticos semelhante ao do Kadima Long Bias FIM, porém, com algumas restrições e adaptações a fim de se respeitar o enquadramento exigido pela legislação vigente. Como o nome sugere, o fundo tem como risco predominante o mercado de ações.

No ano o fundo apresenta retorno acumulado de +2.53%, contra retorno do benchmark (IPCA+yield do IMAB+0,70%) de +8.79%. Desde o início (20/07/2021), acumula resultado de +12.55%, contra retorno do benchmark de +48.38%.

O fundo apresenta resultados compatíveis ao do Kadima Long Bias FIM, observadas as diferenças na alocação de risco. Em maio inserimos as alocações internacionais no fundo, tornando-o mais próximo do Kadima Long Bias FIM.

O cliente que desejar acessar planos VGBL ou PGBL desta estratégia pode fazê-lo através da XP18 ou da Brasilprev19.

O Kad IMAB FIFE FIM é um fundo de previdência multimercado FIFE que se destina a acolher indiretamente recursos de planos PGBL e VGBL, tendo como cotistas fundos FIE tipo 1 e tipo 2 de quaisquer seguradoras. O fundo tem como objetivo superar o IMA-B+0,32% a.a. no longo prazo e vale-se para tal de uma gestão ativa quantitativa, com modelos matemático-estatísticos semelhante ao do Kad IMAB FIC FIRF LP.

No ano o fundo apresenta retorno de +1.73%, enquanto o benchmark (IMAB+0.32%) apresenta performance de +1.06%. Desde o início o fundo apresenta retorno de +23.04% enquanto o benchmark apresenta retorno de +24.42%.

O fundo apresenta resultados compatíveis ao do Kad IMAB FIC FIRF LP, descrito mais adiante nesta carta.

O cliente que desejar acessar planos VGBL ou PGBL desta estratégia pode fazê-lo através da XP20.

AÇÕES

O Kadima Equities FIC FIA é um fundo de ações cujo fundo Master tem como característica principal ser um conjunto de estratégias quantitativas que atuam no mercado de ações, levando-se em consideração o objetivo de gerar uma exposição comprada. No ano o fundo apresenta retorno acumulado de +2.31%, contra retorno do Ibovespa de -1.77%. Desde o início (17/12/2010), acumula resultado de +147.98%, contra retorno do Ibovespa de +93.90%.

O stock-picking dentro do Kadima Equities é realizado através do chamado modelo de fatores, que busca uma exposição sistemática ao mercado acionário brasileiro. Este modelo, no semestre, conseguiu gerar um resultado superior ao do Ibovespa, com uma exposição diversificada às ações.

O fundo é enquadrado na Resolução CMN 4994, o que permite o acesso de EFPCs ao mesmo. Também é enquadrado na Resolução CMN 4963, permitindo o acesso de RPPS. Adicionalmente, vale mencionar que este fundo cobra uma taxa de administração de 1,35% e, possui resgate cotizando em D+5, o que proporciona uma boa liquidez aos seus cotistas.

Seguimos confiantes na capacidade do fundo gerar bons resultados, com exposição a fatores de risco que beneficiem o investidor no longo prazo.

LONG SHORT

O Kadima Long Short Plus FIC FIA é um fundo de ações com benchmark CDI, que tem como característica principal ser um conjunto de estratégias quantitativas. Adicionalmente ao modelo long-short predominante neste fundo, ele também possui outros modelos aplicados em diversos mercados futuros. No ano o fundo apresenta retorno acumulado de +9.42%, contra retorno do CDI de +7.99%. Desde o início (06/11/2018), acumula resultado de +59.22%, contra retorno do CDI de +57.39%.

No terceiro semestre os modelos que mais contribuíram positivamente para o fundo foram os modelos de fatores em ações brasileiras, os modelos de alocação sistemática, os trend following de longo prazo no DI, modelos operando juros globais e, modelos trend following de curto prazo e, modelos de contratendência. Vale destacar que todos estes tiveram magnitudes de ganhos próximas entre si no trimestre. No lado negativo, os modelos que operam commodities foram o maior destaque.

Entendemos que este fundo possui um posicionamento único no mercado brasileiro, uma vez que além do risco majoritário em ações, advindo do modelo de fatores em sua versão long-short, ele também possui exposição a diversos outros algoritmos e classes de ativos. Adicionalmente, sua tributação de renda variável favorece os investidores quando comparada com a tributação de parte dos fundos long-short da indústria. Neste universo restrito de pares, ao nosso ver o Kadima Long Short Plus FIA é uma excelente opção tanto para investidores pessoas físicas, como para alocadores profissionais. Acreditamos no potencial deste fundo em gerar bons resultados no longo prazo.

LONG BIAS

O Kadima Long Bias FIM é um fundo multimercado (que busca tributação de renda variável) e possui benchmark IPCA+X%21. Utilizando um conjunto de modelos quantitativos, este fundo busca exposições sistematicamente compradas na bolsa brasileira. O modelo de fatores numa versão long-bias é o principal responsável por gerar esta alocação de risco. Adicionalmente, ele também possui outros modelos aplicados em diversos mercados futuros.

No ano o fundo apresenta retorno acumulado de 3.32%, contra um benchmark (IPCA+yield IMAB) de +8.22%. Desde o início (26/08/2019), acumula resultado de +58.72%, contra um benchmark de +68.65%.

Acreditamos que este seja um dos produtos mais interessantes àqueles investidores que desejam ter uma alocação sistemática às ações brasileiras, mas com um nível de risco significativamente inferior ao Ibovespa. A composição de modelos utilizada por este fundo é especialmente poderosa para mitigar as quedas do fundo em grandes crises.

RENDA FIXA

O Kad IMAB FIC FIRF LP é um fundo de renda fixa com objetivo superar o IMA-B no longo prazo. Para tal, ele investe pelo menos 95% de seu patrimônio no Kad IMAB Master FIRF LP e vale-se de uma gestão ativa quantitativa, com modelos matemático-estatísticos semelhante.

No ano o fundo apresenta retorno de +1.46%, enquanto o benchmark (IMAB) apresenta 0.82%. Desde o início o fundo apresenta retorno de +21.27% enquanto o benchmark (IMAB) apresenta retorno de +23.31%.

Os modelos seguidores de tendências nos juros contribuíram positivamente. Em 12 meses o fundo já apresenta uma outperformance significativa em relação ao benchmark, com +8.43% enquanto o benchmark entregou +5.61%.

Acreditamos que a classe das NTN-B são umas das melhores classes para o investidor brasileiro ter uma parcela do seu patrimônio. Aliando isto à gestão ativa com um modelo com longo histórico, como o trend-following nos leva a crer que este é um fundo bastante interessante para investidores de longo-prazo.

Lembramos que o fundo é enquadrado para diversos públicos com legislações específicas, inclusive EFPCs e seguradoras.

O Kadima RF Ativa FIC FIRF LP é um fundo de renda fixa com objetivo superar o CDI no longo prazo. Para tal, ele investe pelo menos 95% de seu patrimônio no Kad RF Ativa Master FIRF LP e vale-se de uma gestão ativa quantitativa, com modelos matemático-estatísticos semelhante.

No ano o fundo apresenta retorno de +8.20%, enquanto o benchmark (CDI+0.26%) apresenta +8.20%. Desde o início o fundo apresenta retorno de +30.09% enquanto o benchmark (CDI+0.26%) apresenta retorno de +30.98%. Os modelos seguidores de tendências nos juros contribuíram positivamente para o fundo. Em 12 meses o fundo apresenta retorno de +12.59% enquanto o CDI+0.26% rendeu +11.34%.

Lembramos que o fundo é enquadrado para diversos públicos com legislações específicas, inclusive EFPCs e seguradoras.

OUTROS ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Recentemente, no dia 20/09/2024, iniciamos o Kadima Yield FIF RF CP LP RL. Ele um fundo de crédito, com gestão sistemática, que combina uma carteira de títulos privados selecionados a partir de modelos matemáticos, com outros modelos que operam juros. Neste primeiro momento este fundo não está disponível em plataformas, mas apenas para FoFs, Wealths e Family Offices. Caso o investidor tenha interesse no produto, ficamos à disposição para apresentar o mesmo.

NOTAS

[1] Cartas de 05/2017, 09/2017, 03/2019, 06/2019.

[2] Tickers no Bloomberg: NEIXCTAT Index, DBCASTPA Index e NEIXSTTI Index

[3] Setembro/2004 até Setembro/2024

[4] MRCi = (xT(Ωx)i)/(xTΩx) = 1/6, i = 1,2,…,6

[5] Disponível em https://www.gestaltu.com/2013/11/dynamic-asset-allocation-for-practitioners-part-5-robust-risk-parity.html/

[6] Todos os dados foram calculados utilizando log-retornos, que para fins de simplificação, chamaremos simplesmente de retornos.

[7] Dados point in time são aqueles utilizados exatamente como estavam disponíveis em um momento específico no passado. Isso significa que as estimativas são baseadas apenas nas informações que estariam acessíveis naquela data, sem incluir dados futuros que poderiam influenciar a precisão das previsões.

[8] Cont, Rama. “Empirical properties of asset returns: stylized facts and statistical issues.” Quantitative finance 1.2 (2001): 223.

[9] O fundo Icatu Kadima FIE Prev FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas do Kadima FIFE Previdência FIM.

[10] O fundo Kadima Zurich FIE Prev FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas do Kadima FIFE Previdência FIM.

[11] O fundo Kadima XP Seg Prev FIFE FIM é um fundo espelho, seguindo a mesma estratégia.

[12] O fundo Kadima XP Seg Prev FIE FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas do Kadima XP Seg Prev FIFE FIM.

[13] Kadima IVP I Multimercado FIC FI

[14] Bradesco Kadima II FIC FIM FIE II

[15] O fundo Kadima Long Short Prev FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas do Kadima Long Short Previdência FIM.

[16] O fundo Kadima XP Seg Prev Long Short FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas do Kadima Long Short Previdência FIM.

[17] O fundo Kadima Long Short IVP II Multimercado FIC FI compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas do Kadima Long Short IVP Master Previdência FIM, o qual por sua vez segue a mesma estratégia do Kadima Long Short Previdência FIM.

[18] O fundo Kadima Long Bias XP Seg Prev FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas deste fundo.

[19] A estratégia está sendo distribuída na Brasilprev através de um veículo chamado Kadima Total Return, o qual também segue a estratégia long bias na previdência.

[20] O fundo Kad IMAB XP Seg Prev FIC FIM compra pelo menos 95% de seu patrimônio em cotas deste fundo.

[21] X é a média ponderada do yield dos títulos que compõem o IMA-B, calculado diariamente.

*O histórico completo de rentabilidades mensais de todos os fundos geridos pela Kadima podem ser encontrados em nosso site.

Kadima FIC FIM: Início do Fundo: 11 / 05 / 2007. PL Médio em 12 meses: R$ 10.792.139. Taxa de administração: 2%a.a. (máx. de 2%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o CDI. Público Alvo: Investidores em Geral. Cota de Aplicação: D+0. cota de Resgate: D+0. Liquidação de Resgates: D+1. Até o dia 6-dez-2013 a taxa de performance era de 25%.

Kadima II FIC FIM: Início do Fundo: 30 / 04 / 2008. PL Médio em 12 meses: R$ 112.677.066. Taxa de administração: 2%a.a. (máx. de 2%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o CDI. Público Alvo: Investidores em Geral. Cota de Aplicação: D+0. cota de Resgate: D+10. Liquidação de Resgates: D+1 da Cotização. Até o dia 6-dez-2013 a taxa de performance era de 25%.

Kadima High Vol FIM: Início do Fundo: 23 / 03 / 2012. PL Médio em 12 meses: R$ 213.378.871. Taxa de administração: 2%a.a. (máx. de 2%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o CDI. Público Alvo: Investidores qualificados. Cota de Aplicação: D+0. cota de Resgate: D+10. Liquidação de Resgates: D+1 da Cotização. Até o dia 6-mar-2013 a taxa de amd era de 0.75% e não havia taxa de performance.

Kadima Long Short Plus FIA: Início do Fundo: 06 / 11 / 2018. PL Médio em 12 meses: R$ 146.428.597. Taxa de administração: 2%a.a. (máx. de 2%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o CDI. Público Alvo: Investidores qualificados. Cota de Aplicação: D+0. cota de Resgate: D+10. Liquidação de Resgates: D+1 da Cotização.

Kadima FIFE Previdência FIM: Início do Fundo: 28 / 09 / 2018. PL Médio em 12 meses: R$ 215.622.469. Taxa de administração: 1,20%a.a. (máx. de 1,20%a.a.). Taxa de Performance: não há. Público Alvo: Aplicações de recursos através de Planos PGBL e VGBL.

Kadima Long Short Previdência FIM: Início do Fundo: 15 / 05 / 2020. PL Médio em 12 meses: R$ 45.707.081. Taxa de administração: 1,00%a.a. (máx. de 1,00%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o CDI+0,9%. Público Alvo: Aplicações de recursos através de Planos PGBL e VGBL.

Kadima LT FIM: Início do Fundo: 02 / 01 / 2019. PL Médio em 12 meses: R$ 18.625.611. Taxa de administração: 2%a.a. (máx. de 2%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o CDI. Público Alvo: Investidor em Geral. Cota de Aplicação: D+0. Cota de Resgate: D+10. Liquidação de Resgates: D+1 da Cotização.

Kadima Long Bias FIM: Início do Fundo: 26 / 08 / 2019. PL Médio em 12 meses: R$ 19.040.717. Taxa de administração: 1.75%a.a. (máx. de 1.75%a.a.). Taxa de Performance: 20% sobre o que exceder o IPCA+X vide regulamento. Público Alvo: Investidor em Geral. Cota de Aplicação: D+0. Cota de Resgate: D+10. Liquidação de Resgates: D+1 da Cotização. Fundo com menos de 12 meses de histórico.

Kadima Equities FIC FIA: Início do Fundo: 17 / 12 / 2010. PL Médio em 12 meses: R$ 24.324.646. Taxa de administração: 1.35%a.a. (máx. de 1.35%a.a.). Taxa de Performance: 20% do que exceder o IBOVESPA. Público Alvo: Investidor em Geral. cota de Aplicação: D+0. Cota de Resgate: D+1. Liquidação de Resgates: D+2 da cotização.

Kadima Long Bias FIFE Previdência FIM: Início do Fundo: 20/07/2021. PL Médio em 12 meses: R$ 8.720.506. Taxa de administração: 1,05% (máx. de 1,05% a.a.). Taxa de performance: 20% do que exceder o IPCA+X+0,7%. Público Alvo: Aplicações de recursos através de planos PGBL e VGBL.

Kad IMAB FIC FIRF LP: Início do Fundo: 13/12/2021. PL Médio em 12 meses: R$ 48.308.007. Taxa de administração: 0,75% (máx. de 0,80%). Taxa de performance: 20% do que exceder o IMA-B. Público Alvo: Investidores em Geral.

Kad IMAB FIFE FIM: Início do Fundo: 13/12/2021. PL Médio em 12 meses: R$ 81.512.896. Taxa de administração: 0,48% (máx. de 0,48%). Taxa de performance: 20% do que exceder o IMA-B + 0,32%. Público Alvo: Aplicações de recursos através de planos PGBL e VGBL.

Kadima RF Ativa FIC FIRF LP: Início do Fundo: 29/06/2022. PL Médio em 12 meses: R$ 254.318.693. Taxa de administração: 0,65% a.a. (máx. 0.70% aa). Taxa de performance: 20% do que exceder o CDI. Público Alvo: Investiores em Geral.

 

Esta carta é uma publicação cujo propósito é divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Kadima Asset Management. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo, não devem ser consideradas uma oferta para aquisição de cotas de fundos de investimento e não constitui prospecto previsto na instrução CVM 555 ou no Código de Auto-Regulação da ANBIMA. Este Material Técnico contém resultados baseados em simulações históricas e os resultados reais poderiam ser significativamente diferentes. O investimento em Fundo não é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito”. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e de eventual taxa de saída. Para avaliação de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Leia o formulário de informações complementares, a lâmina de informações essenciais, se houver, e o regulamento antes de investir. Os termos “Master” e “Feeder” são comumente utilizados no meio financeiro para designar veículos de investimento que fazem parte de uma estrutura na qual vários fundos de cotas possam compartilhar de uma mesma estratégia. Os fundos de cotas são chamados “Feeders”, pois aplicam recursos financeiros no fundo receptor, este chamado fundo “Master”, no qual a estratégia é implementada. Administrador/ Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A., CNPJ: 02.201.501/0001-61, situada à Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905. Telefone: (21) 3219-2998 Fax (21) 3974-4501 www.bnymellon.com.br/sf – SAC: [email protected] ou (21) 3974-4600, (11) 3050-8010, 0800 725 3219 – Ouvidoria: [email protected] ou 0800 7253219. | BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM, CNPJ/MF: 59.281.253/0001-23, com sede na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, localizada à Praia de Botafogo, n.º 501, 5º andar (parte), Torre Corcovado, Botafogo, CEP 22250-040, Brasil. Telefone: +55 21 3262 9600. SAC: 0800 772 2827. Ouvidoria: 0800 722 0048. btgpactual.com